sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Servo de Deus

Que alegria poder ouvir o Senhor dizer:"Eis aqui o meu servo!" (Is, 42:1). Não se trata de orgulho, ms de genuína alegria que faz nascer noos nossos coraçoes um "cântico novo" (Is, 42:10).
E, o mais maravilhoso, é que esta oportunidade está alcanse de todos, graças a Jesus Cristo: basta amar a Deus, ter fé n'Ele, na sua capacidade de operar milagres e maravilhas, porque Ele tudo pode. Amar a Deus é quebrantar perante ele e, na humildade, ter a aitude que Lhe agrada: uma vida discreta, sem lançar as sementes da discórdia, sem lançar as sementes da coisa vã (Is, 42:2-3). E e desta atitude que vem a sabedoria, o fazer bm juízo de forma que, estando quebrantados perante Deus, Ele não nos quebranta perante os homens porque nos ama e assim nos dá a força do nosso juízo estritamente dentro da Sua Palavra.
A exemplo de Jesus que questionado se era o filho de Deus ou o Rei dos judeus, humildemente não o afirmou por si, mas atribuíu aos outros essa afirmaçao (Lc,22:70 e 23:3). A Sua humildade em nada diminuíu a sua sobredimensão de ser o próprio filho de Deus...

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A falsa liberdade da vontade humana

Por estes dias, na Nova Zelândia está a ultimar-se uma nova versão cinematográfica de 'Hobbit - Uma viagem inesperada', baseado na obra de John Ronald Tolkien e previsto ser apresentado em Dezembro deste ano. Embora seja uma obra baseada em vários mitos pagãos, não deixa de ter um cunho profundamente religioso, relacionado com a vontade de Deus.
No âmbito da história, existe um Anel do Poder, criado por Sauran, o Senhor do Escuro, e que arrasta quem o usa para um negro caminho de ódio e destruição. Ora, é este anel que pode simbolizar a vontade humana, quando esta se declara independente da vontade de Deus; quando grita rebelião, tal como fez o anjo caído (Is 14; Ez 28:13-19). É este anel que, tal como a vontade humana, parece oferecer a liberdade, quando, na verdade converte quem o leva em escravo do diabo, dando-lhe a soberba, o orgulho, caminhos que parecem agradáveis mas que conduzem à destruição, tal como aconteceu com Sodoma e Gomorra (Ez 16: 48-49). Porque o caminho da salvação é o do quebrantamento, isto é, humildade e obediência a Deus, a aceitação da Sua vondade, de forma a que sejamos animados pela Sua força.